Alana Rocha brilha como palestrante em duas mesas no 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji

A repórter Alana Rocha Jacuipense aborda a temática trans e a violência contra jornalistas na América Latina

A talentosa repórter Alana Rocha, Jacuipense, teve uma participação destacada no 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Como palestrante, ela compartilhou seus conhecimentos e experiências em duas mesas que abordaram temas relevantes para a profissão.

Na primeira mesa, intitulada “Além do pronome: para cobrir a pauta trans é preciso reconhecê-la”, Alana Rocha dividiu o palco com Caê Vatiero e Vênuz Capel. Juntos, eles discutiram a importância da abordagem jornalística adequada na temática trans e em outros segmentos da comunidade LGBTQIA+. Essa discussão foi de extrema relevância para sensibilizar os profissionais da área sobre a necessidade de reconhecer e respeitar a diversidade de gênero, garantindo uma cobertura mais inclusiva e informada.

Em seguida, Alana participou da mesa “Para onde caminhamos? A violência contra jornalistas da América Latina”. Nessa ocasião, ela teve a oportunidade de compartilhar o palco com renomados jornalistas nacionais e internacionais, como Vera Magalhães e Angélica Cárcamo. O foco dessa discussão foi expor os dados alarmantes sobre as violências sofridas pelos jornalistas nos últimos anos na América Latina e traçar caminhos e perspectivas futuras para combater esses atos. A presença de Alana Rocha na mesa trouxe uma visão importante sobre essa problemática, enriquecendo o debate com sua experiência pessoal.

A participação de Alana como palestrante nessas duas mesas foi motivo de grande honra e aprendizado para ela. Em suas palavras, ela expressou sua profunda gratidão à ABRAJI, especialmente a Katia Brembatti e Tatiana Tatiana, por proporcionarem a ela essa oportunidade de protagonismo e crescimento profissional.

O 18º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji foi uma vitrine para profissionais comprometidos como Alana Rocha, que buscam aprimorar suas habilidades e compartilhar conhecimentos com a comunidade jornalística. Sua participação nas mesas sobre a temática trans e a violência contra jornalistas destacou a importância de uma imprensa inclusiva e da luta pela segurança e liberdade dos profissionais da área.