Riachão: Lucas e Esaú podem estar na mesma chapa

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O assunto já é discutido nas bases políticas de ambos os pré-candidatos porque consideram o prefeito, que disputa a reeleição, com vantagem na divisão da oposição.

Faltando 8 meses para a eleição municipal, o que não falta é debate, discussão e afirmações possíveis e prováveis entre os que pretendem disputar o cargo de prefeito e vice, além dos que apoiam a todos.
Em Riachão do Jacuípe, cidade com 33 mil habitantes e receita de R$ 101 milhões por ano (dados TCM/BA), são vários os pré-candidatos a gestor dessa bolada.
Além do prefeito, Carlos Matos, ainda se anuncia como postulantes ao cargo mais importante do Municípios, os ex-prefeitos Laurinho Falcão (que estaria inelegível, mas garante que vai estar na urna), Zé Filho, que perdeu a reeleição em 2020 para o atual gestor, o ex-vereador Lucas Willian, além de Esaú, que ex-diretor do hospital e que pediu demissão com 6 meses .
Mas, diante do teórico favoritismo do prefeito, de tradicional família política que já teve Walfredo Matos e Tânia Matos como gestores municipais, além de vereadores, não se descarta a possibilidade de se unirem em torno de um só nome na oposição.
Situação inclusive já foi tema na cúpula estadual que deseja união para enfrentar o liderado de ACM Neto. O objetivo seria tirar do poder mais um opositor, como estaria sendo feito entre os apoiadores de um e de outro opositores a Carlos Matos.
O difícil para a união é cada um usar a sandália da humildade e deixar a vaidade de lado. Quem seria cabeça de chapa?
Como dizia o ex-governador e ex-senador baiano ACM: “Enquanto eles brigam pelo poder, aqui estou e vai demorar sair“.

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